sexta-feira, 29 de abril de 2011

Concessões públicas

 Diante de tantas discussões e entraves políticos, parece que a iniciativa privada irá finalmente exlorar o potêncial de nossos aeroportos.  Serão abertas as concessões para administração e reformulação dos aeroportos brasileiros. O governo do estado de São Paulo, já se pronunciou e dá os primeiros passos para o inicio do processo de concessões.
 O preocupante é que as iniciativas que estão sendo adotadas agora, mais parecem uma tentativa de se consertar os erros de planejamento, e correr contra o tempo, já que restam apenas 3 anos para a copa do mundo. O ideal é torcer para que as decisões sejam tomadas com consciência e participação dos profissionais da aviação. 

sábado, 16 de abril de 2011

Atraso nas obras...quem é que paga?

 Nesta última quinta-feira foi divulgado pelo IPEA (Instituto de Pesquisa e Estatística Aplicada), um estudo apontando a deficiência no planejamento e na execução das obras previstas em 13 aeroportos brasileiros. De acordo com este estudo, dos 13 aeroportos, apenas 4 terão as suas obras finalizadas até 2014. O levantamento efetuado pelo IPEA, sofreu críticas da Infraero, que informou não ter conhecimento dos dados expostos no estudo.

 Em quem devemos acreditar? Uma vez que nos vemos novamente em um embate político! A opinião pública tem se questionado sobre a veracidade das informações a redor deste assunto. A conclusão é que a falta de competência e engajamento político, pode não só custar caro para a imagem do país, mas para a principal interassada, a população.

terça-feira, 12 de abril de 2011

Futuro, certo ou incerto?

 Nossa primeira enquete apontou que o mercado do transporte aéreo no brasil ainda está em fase de amadurecimento. Percebe-se que os investidores ainda estão receosos e particularmente cautelosos com o futuro. Temos um grande potencial de expansão, lincado a geografia de nosso país, crescimento demográfico e desenvolvimento econômico.

 Talvez a incerteza quanto ao futuro do setor, pode estar ligada a ingerência dos administradores e controladores do setor aeronáutico. Os insucessos de companhias tradicionais, tais como Transbrasil, Vasp e Varig, nos remete a um cenário cauteloso. A hegemonia de apenas duas companhias aéreas no mercado e o absoluto controle da Infraero no campo da infraestrutura, apresenta o quão parece ser difícil entrar e investir neste mercado. De acordo com o último post deste blog, o futuro econômico de nosso país é promissor e tenho certeza de que com qualificação, estímulo e profissionalismo é possível alavancarmos o um mercado em paralelo ao das grandes companhias e que sá adentrar ao seleto grupo dos grandes no Brasil!

domingo, 10 de abril de 2011

Os rumos da economia brasileira

 Ontem foi realizado em São Paulo um seminário, onde eu estive presente, sobre os rumos da economia no Brasil, e com a presença do ministro da fazenda Sr. Guido Mantega. Tivemos a oportunidade de visualizar dados importantes sobre o desenvolvimnto econômico de nosso país.

 Todos os indicadores nos apresentam um futuro promissor no âmbito da estabilidade de nossa política. Entre outros assuntos abordados, o crescimento e a manutenção da classe média, nos cativa ainda mais na ideia de que temos um vasto mercado a ser explorado na aviação. A hora é essa, a oportunidade para todos os envolvidos no setor aéreo é única neste momento! O país da Copa e das Olímpiadas têm muito mais a oferecer do que apenas dois grandes eventos esportivos.

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Aviação no Brasil, até onde vamos chegar?

 A IATA esteve avaliando e comentando alguns pontos cruciais de nossa aviação. Em uma atmosfera política estamos indo bem uma vez que a presidente Dilma Roussef está atenta com os caminhos que o setor aéreo de nosso país pode tomar. O colapso do trafego aéreo e da gestão do lado terra de nossos aeroportos é apenas um fato adicional do que está por vir.

 Todos se preocupam com a construção de novos terminais de aeroportos, modais de transporte, e recuperação de pistas. A aviação alcança voos muito maiores do que apenas estruturas! Qualificação profissional é algo que pouco se fala em nosso setor, uma vez que com o crescimento da demanda, as grandes companhias pouco investem em bons profissionais, afim de suprir suas necessidades imediatas. A segurança operacional de nossos voos está ficando a mercê de executivos que só pensam em números e esqueçem do núcleo de vida da aviação, a segurança. Temos que ampliar as discussões em prol do desenvolvimento seguro e rentável do setor, ou então teremos surpresas desagradáveis como os nossos vizinhos da southwest!